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Beyoncé ficou alguns anos na batalha judicial para registrar o nome da filha, Blue Ivy Carter, como marca. Agora, nesta semana, a cantora venceu o processo jurídico [via NME].

A dona de “Formation” estava desde 2017 na Justiça contra a empresária Veronica Morales, dona da agência de casamento “Blue Ivy”. Ela abriu esta empresa três anos antes do nascimento da filha de Bey com Jay-Z, e não queria mudar o nome da marca. Beyoncé então ressaltou que iria protocolar “Blue Ivy Carter”, e não apenas “Blue Ivy”, ou seja, a agência não terá de alterar o título.

Morales havia dito que a nova marca seria muito similar à da própria empresa e pediu para que o Escritório de Marcas e Patentes dos EUA negasse o pedido da cantora. Ela chegou a denunciar Beyoncé de fraude, dizendo que a artista não tinha intenção de usar o nome para fins comerciais.

No entanto, as alegações foram negadas pelas autoridades, que decidiram que não há evidências que sugiram que o público confunda as duas marcas, ou seja, ambas podem existir em harmonia.

Agora é aguardar que o Escritório de Marcas e Patentes conceda oficialmente a marca comercial à dona de “Spirit”, uma vez que ganhou.

Ano passado, o The Blast, que teve acesso às papeladas do processo, revelou que a defesa de Beyoncé definiu a primogênita como “ícone cultural”. O texto diz: “Blue tem sido descrita como uma estrela mirim de estilo, e tem sido celebrada por seus momentos fashion ao longo dos anos. Sua vida e suas atividades são acompanhadas extensivamente pela mídia e pelo público”.




Fonte: Postado em: 17-07-2020


Beyoncé ficou alguns anos na batalha judicial para registrar o nome da filha, Blue Ivy Carter, como marca. Agora, nesta semana, a cantora venceu o processo jurídico [via NME].

A dona de “Formation” estava desde 2017 na Justiça contra a empresária Veronica Morales, dona da agência de casamento “Blue Ivy”. Ela abriu esta empresa três anos antes do nascimento da filha de Bey com Jay-Z, e não queria mudar o nome da marca. Beyoncé então ressaltou que iria protocolar “Blue Ivy Carter”, e não apenas “Blue Ivy”, ou seja, a agência não terá de alterar o título.

Morales havia dito que a nova marca seria muito similar à da própria empresa e pediu para que o Escritório de Marcas e Patentes dos EUA negasse o pedido da cantora. Ela chegou a denunciar Beyoncé de fraude, dizendo que a artista não tinha intenção de usar o nome para fins comerciais.

No entanto, as alegações foram negadas pelas autoridades, que decidiram que não há evidências que sugiram que o público confunda as duas marcas, ou seja, ambas podem existir em harmonia.

Agora é aguardar que o Escritório de Marcas e Patentes conceda oficialmente a marca comercial à dona de “Spirit”, uma vez que ganhou.

Ano passado, o The Blast, que teve acesso às papeladas do processo, revelou que a defesa de Beyoncé definiu a primogênita como “ícone cultural”. O texto diz: “Blue tem sido descrita como uma estrela mirim de estilo, e tem sido celebrada por seus momentos fashion ao longo dos anos. Sua vida e suas atividades são acompanhadas extensivamente pela mídia e pelo público”.




Fonte: Postado em: 17-07-2020
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