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Divulgada pelo jornal “O Globo” em primeira mão, o serviço de streaming Deezer realizou uma pesquisa no Brasil em 2018 sobre a formação do gosto musical entre o público jovem. E pasmem, se constatou que no país, em média, até os 23 anos e 2 meses descobrimos artistas novos e depois a nossa playlist se torna um eterno repeat de músicas que já conhecemos! Você concorda com isso?

Entenda o porquê paramos de procurar novos artistas!
Segundo os dados do Deezer aos 22 anos é o momento de maior busca por novidades. 81,5% dos brasileiros conhecem pelo menos seis novos artistas por mês. Já aos 23, quase metade dos entrevistados revelam que não exploram outros universos musicais além dos já conhecidos. O diretor geral da Deezer no Brasil, Bruno Vieira, comenta o resultado: “Quando jovens, vamos atrás do que todos estão ouvindo. Com o passar do tempo, formamos nosso gosto”.

A pesquisadora Ananda Vargas Hilgert, que trabalha em uma tese de doutorado sobre nostalgia, experiência e tempo na educação, em entrevista ao jornal, explica que os 23 anos é um momento da vida em que grande parte da personalidade de um indivíduo já está formada: “O jovem ainda é o alvo principal do mercado. É aquilo que todos querem ser. Quem diz algo como “no meu tempo” não se sente fazendo parte deste tempo, mas de um que já passou. Canções da juventude marcam o último momento em que esse sujeito se sentiu contemporâneo”.




Fonte: Postado em: 21-11-2018


Divulgada pelo jornal “O Globo” em primeira mão, o serviço de streaming Deezer realizou uma pesquisa no Brasil em 2018 sobre a formação do gosto musical entre o público jovem. E pasmem, se constatou que no país, em média, até os 23 anos e 2 meses descobrimos artistas novos e depois a nossa playlist se torna um eterno repeat de músicas que já conhecemos! Você concorda com isso?

Entenda o porquê paramos de procurar novos artistas!
Segundo os dados do Deezer aos 22 anos é o momento de maior busca por novidades. 81,5% dos brasileiros conhecem pelo menos seis novos artistas por mês. Já aos 23, quase metade dos entrevistados revelam que não exploram outros universos musicais além dos já conhecidos. O diretor geral da Deezer no Brasil, Bruno Vieira, comenta o resultado: “Quando jovens, vamos atrás do que todos estão ouvindo. Com o passar do tempo, formamos nosso gosto”.

A pesquisadora Ananda Vargas Hilgert, que trabalha em uma tese de doutorado sobre nostalgia, experiência e tempo na educação, em entrevista ao jornal, explica que os 23 anos é um momento da vida em que grande parte da personalidade de um indivíduo já está formada: “O jovem ainda é o alvo principal do mercado. É aquilo que todos querem ser. Quem diz algo como “no meu tempo” não se sente fazendo parte deste tempo, mas de um que já passou. Canções da juventude marcam o último momento em que esse sujeito se sentiu contemporâneo”.




Fonte: Postado em: 21-11-2018
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